O que fazer da educação ambiental crítico humanizadora na formação inicial de professores de Biologia na universidade.
Título
O que fazer da educação ambiental crítico humanizadora na formação inicial de professores de Biologia na universidade.
O que fazer da educação ambiental crítico humanizadora na formação inicial de professores de Biologia na universidade.
Autor
Monica Lopes Folena Araujo
Monica Lopes Folena Araujo
Orientação
Tereza Luiza de Franca
Tereza Luiza de Franca
Instituição
UFPE
UFPE
Grau de Titulação
Doutorado
Doutorado
Ano
2012
2012
Cidade / UF
Recife/PE
Recife/PE
Dependência Administrativa:
Federal
Federal
Resumo
Estudar o quefazer de professores universitários em relação à educação ambiental (EA) crítico-humanizadora significa compreender esta prática docente como objeto de estudo de relevância científica em que a universidade é o universo da pesquisa. No estudo deste quefazer, a formação inicial de professores, a educação ambiental e a prática docente constituem-se conceitos teóricos e a criticidade e a humanização, as categorias de análise. Quefazer, conceito criado e aprofundado por Paulo Freire, imprime a indissociabilidade teoria-prática que se efetiva por seres de reflexão-ação. Em meio à relação prática docente na universidade - formação de professores de biologia - EA, elencamos algumas questões pertinentes que nos remeteram ao problema central da pesquisa: que concepções de quefazer da educação ambiental crítico-humanizadora norteiam a formação de professores de biologia Que práticas de educação ambiental crítico-humanizadora são construídas ou sistematizadas por professores universitários Quais são os indícios de processo de humanização do humano e de formação de cidadãos críticos no trabalho docente realizado na formação inicial As contribuições resultantes do processo reflexivo acerca de questões deste porte ampliaram e potencializaram a formulação do problema da pesquisa na seguinte direção: como a prática docente da EA crítico-humanizadora se materializa no processo de formação inicial de professores de biologia Esta questão orientou a delimitação do objetivo geral no sentido de analisar como a prática docente da EA críticohumanizadora se materializa no processo de formação inicial de professores de biologia das universidades federais em Pernambuco. Tendo por opção metodológica a etnometodologia, olhamos e escutamos o objeto com base nos seus conceitos-chave, que são: prática, realização; indexalidade, indicialidade; reflexividade; accountability e noção de membro. Com o aporte desta abordagem e inspiradas pelo universo natural da educação ambiental, optamos pelo uso da metáfora da árvore para trazer cores, leveza e boniteza ao escrever o texto e respeitar o anonimato dos participantes da pesquisa. A base epistêmica, num diálogo frequente com os princípios da etnometodologia, orientou a realização de uma pesquisa para nutrir a pesquisa. Este estudo exploratório apontou a Universidade Federal de Pernambuco e a Universidade Federal Rural de Pernambuco como campo de pesquisa e desvelou os sete professores-atores do estudo. Como etnométodos, utilizamos a entrevista narrativa, a observação participante e o círculo de cultura, os quais possibilitaram um vasto cenário de dados. Os resultados apontam que há abordagem superficial ou negligenciada da EA nos projetos políticopedagógicos dos cursos estudados, o que nos indica sua necessária revisão diante dos problemas socioambientais que se constituem demandas e/ou necessidades socioambientais atuais. O quefazer da EA crítico-humanizadora que norteia a formação de professores de biologia foi compreendido a partir dos fios condutores que orientaram este trabalho, quais sejam: relação professor-aluno, unidade teoria-prática, relação sujeito-mundo, relação educação-sociedade, relação ensino-pesquisa e interdisciplinaridade. Os indícios de processo de humanização do humano e de formação de cidadãos críticos identificados foram: reflexão, ética, respeito e coerência. Consideramos que estes são os indícios base, precursores, fundantes do quefazer da EA crítico-humanizadora, pois são eles que.
Estudar o quefazer de professores universitários em relação à educação ambiental (EA) crítico-humanizadora significa compreender esta prática docente como objeto de estudo de relevância científica em que a universidade é o universo da pesquisa. No estudo deste quefazer, a formação inicial de professores, a educação ambiental e a prática docente constituem-se conceitos teóricos e a criticidade e a humanização, as categorias de análise. Quefazer, conceito criado e aprofundado por Paulo Freire, imprime a indissociabilidade teoria-prática que se efetiva por seres de reflexão-ação. Em meio à relação prática docente na universidade - formação de professores de biologia - EA, elencamos algumas questões pertinentes que nos remeteram ao problema central da pesquisa: que concepções de quefazer da educação ambiental crítico-humanizadora norteiam a formação de professores de biologia Que práticas de educação ambiental crítico-humanizadora são construídas ou sistematizadas por professores universitários Quais são os indícios de processo de humanização do humano e de formação de cidadãos críticos no trabalho docente realizado na formação inicial As contribuições resultantes do processo reflexivo acerca de questões deste porte ampliaram e potencializaram a formulação do problema da pesquisa na seguinte direção: como a prática docente da EA crítico-humanizadora se materializa no processo de formação inicial de professores de biologia Esta questão orientou a delimitação do objetivo geral no sentido de analisar como a prática docente da EA críticohumanizadora se materializa no processo de formação inicial de professores de biologia das universidades federais em Pernambuco. Tendo por opção metodológica a etnometodologia, olhamos e escutamos o objeto com base nos seus conceitos-chave, que são: prática, realização; indexalidade, indicialidade; reflexividade; accountability e noção de membro. Com o aporte desta abordagem e inspiradas pelo universo natural da educação ambiental, optamos pelo uso da metáfora da árvore para trazer cores, leveza e boniteza ao escrever o texto e respeitar o anonimato dos participantes da pesquisa. A base epistêmica, num diálogo frequente com os princípios da etnometodologia, orientou a realização de uma pesquisa para nutrir a pesquisa. Este estudo exploratório apontou a Universidade Federal de Pernambuco e a Universidade Federal Rural de Pernambuco como campo de pesquisa e desvelou os sete professores-atores do estudo. Como etnométodos, utilizamos a entrevista narrativa, a observação participante e o círculo de cultura, os quais possibilitaram um vasto cenário de dados. Os resultados apontam que há abordagem superficial ou negligenciada da EA nos projetos políticopedagógicos dos cursos estudados, o que nos indica sua necessária revisão diante dos problemas socioambientais que se constituem demandas e/ou necessidades socioambientais atuais. O quefazer da EA crítico-humanizadora que norteia a formação de professores de biologia foi compreendido a partir dos fios condutores que orientaram este trabalho, quais sejam: relação professor-aluno, unidade teoria-prática, relação sujeito-mundo, relação educação-sociedade, relação ensino-pesquisa e interdisciplinaridade. Os indícios de processo de humanização do humano e de formação de cidadãos críticos identificados foram: reflexão, ética, respeito e coerência. Consideramos que estes são os indícios base, precursores, fundantes do quefazer da EA crítico-humanizadora, pois são eles que.
Palavras Chave
que fazer; ea crítico-humanizadora; prática docente.
que fazer; ea crítico-humanizadora; prática docente.
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