Concepções espontâneas como ponto de partida para o ensino: um estudo quase experimental em ótica geométrica.

Título
Concepções espontâneas como ponto de partida para o ensino: um estudo quase experimental em ótica geométrica.
Autor
João Batista Siqueira Harres
Orientação
Maria Emília Amaral Engers
Instituição
PUC-RS
Grau de Titulação
Mestrado
Unidade / Setor
Faculdade de Educação
Ano
1990
Cidade / UF
Porto Alegre/RS
Dependência Administrativa:
Privada
Resumo
Procura verificar se um planejamento de ensino que tenha como ponto de partida as concepções espontâneas dos alunos resulta em uma aprendizagem mais eficiente. O estudo foi desenvolvido no ensino de Física usando a Ótica Geométrica como tópico. Elabora um teste de lápis e papel para detectar as concepções espontâneas em foco neste trabalho. Antes da aplicação do referido teste na amostra selecionada, a sua validação foi verificada em aplicações e pela análise de especialistas. Elabora materiais instrucionais distintos, validados por especialistas e aplicados em dois grupos equivalentes de estudantes de Química da 3a série do 2o grau. Para o primeiro grupo, o de controle, o material instrucional não fez nenhuma referência às concepções espontâneas dos estudantes. Enquanto que, para o segundo, o grupo experimental, foi a partir das concepções espontâneas que o processo ensino-aprendizagem teve início. Para os dois grupos, o teste foi aplicado antes e depois das atividades. Os resultados indicam uma diferença significativa em favor do grupo experimental e sugerem que as concepções espontâneas podem favorecer em muito a aprendizagem em Física quando usadas como ponto de partida para as atividades instrucionais.
Palavras Chave
Ensino; ótica; geométrica; concepções.

Classificações

Nível escolar
Ensino Médio
Área do conteudo
Física
Foco Temático
Conteúdo-Método, Formação de Conceitos, Características do Aluno