Concepções alternativas em óptica.

Título
Concepções alternativas em óptica.
Autor
José Maurício de Andrade
Orientação
Décio Pacheco
Instituição
UNICAMP
Grau de Titulação
Mestrado
Unidade / Setor
Faculdade de Educação
Ano
1995
Cidade / UF
Campinas/AC
Dependência Administrativa:
Municipal
Resumo
Descreve as concepções alternativas de estudantes de 2o grau acerca da luz e do processo da visão. Entrevista sete estudantes e aplica dois questionários a um total de 250 estudantes de escolas pública e particular de Juiz de Fora -MG. As concepções alternativas apresentadas pelos sujeitos da pesquisa não diferiram muito daquelas encontradas por Guesne com estudantes franceses e por La Rosa com estudantes italianos. Constata que os estudantes são consistentes com a interpretação de que a função da luz é clarear o objeto mas ela (a luz) não está diretamente envolvida com o processo da visão. Além disso, por fazer parte do cotidiano dos estudantes, a luz não consegue chamar a atenção, por si própria, exceto em casos extremos da falta de luz ou de excesso de claridade. Os estudantes não assimilam o comportamento dinâmico da luz e, embora utilizando o traçado de raios luminosos e usando palavras como “entrar” e “chegar”, o máximo que eles conseguem é associar o movimento da luz ao movimento da fonte luminosa; estes raios luminosos e estas palavras foram utilizadas no sentido estático-geométrico. Os modelos alternativos sobre a luz e o processo da visão estão associados à chamada “metodologia da superficialidade” onde o estudante interpreta o fenômeno superficialmente e em nível de sua percepção imediata.
Palavras Chave
Alternativas;; ensino de física; metodologia de ensino;; concepções; optica.

Classificações

Nível escolar
Ensino Médio
Área do conteudo
Física
Foco Temático
Características do Aluno