Ser grande e ser pequeno: as tendências de pensamento de professores e alunos sobre as relações entre tamanho e vida.
Título
Ser grande e ser pequeno: as tendências de pensamento de professores e alunos sobre as relações entre tamanho e vida.
Ser grande e ser pequeno: as tendências de pensamento de professores e alunos sobre as relações entre tamanho e vida.
Autor
Rosileida Oliveira de Almeida
Rosileida Oliveira de Almeida
Orientação
Rosália Maria Ribeiro de Aragão
Rosália Maria Ribeiro de Aragão
Instituição
UNICAMP
UNICAMP
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Unidade / Setor
Faculdade de Educação
Faculdade de Educação
Ano
1998
1998
Cidade / UF
Campinas/SP
Campinas/SP
Dependência Administrativa:
Estadual
Estadual
Resumo
Este trabalho tem por objetivo evidenciar a relevância do tratamento escolar das relações entre tamanho e vida, ressaltando, para esta finalidade, três aspectos: a) a riqueza e a natureza unificadora do conhecimento científico sobre o tema, que pode contribuir para a ruptura com o ensino fragmentado e descritivo dos seres vivos; b) a constatação, através de pesquisa das tendências de pensamento de professores e alunos de três níveis escolares, de que há obstáculos conceituais e epistemológicos à sua aprendizagem, desconsiderados até mesmo na formação de professores, o que pode gerar resistências à sua introdução nos currículos, e c) a diversidade de possibilidades de problematização e de abordagem do tema elencadas, que podem possibilitar a superação progressiva de tais obstáculos e, portanto, a aprendizagem efetiva de conhecimentos científicos de diferentes campos conceituais, de forma contextualizada, interdisciplinar e investigativa. Dentre os obstáculos à aprendizagem do tema destacam-se a tendência entre professores e alunos a transporem para outras dimensões aspectos de nossa percepção imediata, especialmente em situações que envolvem redução de tamanho, desconsiderando problemas de escala, e a dificuldade de imaginar situações não experienciadas. O interesse por investigar o tema resultou do reconhecimento de que eu, como professora de Ciências, não tinha elementos conceituais e metodológicos para abordá-los com segurança em minhas aulas, apesar de considerá-lo relevante, instigante e desafiador. Portanto, tive como principal pressuposto para o desenvolvimento desta pesquisa a concepção de que não só os alunos, mas também os professores, são sujeitos de aprendizagem, de forma que os processos de inovação curricular têm que envolvê-los, seja buscando compreender suas dificuldades e lhes fornecendo subsídios no sentido de construírem alternativas para superá-las, seja inserindo-os diretamente na pesquisa dos problemas de ensino-aprendizagem de Ciências que encontram em sua prática docente.
Este trabalho tem por objetivo evidenciar a relevância do tratamento escolar das relações entre tamanho e vida, ressaltando, para esta finalidade, três aspectos: a) a riqueza e a natureza unificadora do conhecimento científico sobre o tema, que pode contribuir para a ruptura com o ensino fragmentado e descritivo dos seres vivos; b) a constatação, através de pesquisa das tendências de pensamento de professores e alunos de três níveis escolares, de que há obstáculos conceituais e epistemológicos à sua aprendizagem, desconsiderados até mesmo na formação de professores, o que pode gerar resistências à sua introdução nos currículos, e c) a diversidade de possibilidades de problematização e de abordagem do tema elencadas, que podem possibilitar a superação progressiva de tais obstáculos e, portanto, a aprendizagem efetiva de conhecimentos científicos de diferentes campos conceituais, de forma contextualizada, interdisciplinar e investigativa. Dentre os obstáculos à aprendizagem do tema destacam-se a tendência entre professores e alunos a transporem para outras dimensões aspectos de nossa percepção imediata, especialmente em situações que envolvem redução de tamanho, desconsiderando problemas de escala, e a dificuldade de imaginar situações não experienciadas. O interesse por investigar o tema resultou do reconhecimento de que eu, como professora de Ciências, não tinha elementos conceituais e metodológicos para abordá-los com segurança em minhas aulas, apesar de considerá-lo relevante, instigante e desafiador. Portanto, tive como principal pressuposto para o desenvolvimento desta pesquisa a concepção de que não só os alunos, mas também os professores, são sujeitos de aprendizagem, de forma que os processos de inovação curricular têm que envolvê-los, seja buscando compreender suas dificuldades e lhes fornecendo subsídios no sentido de construírem alternativas para superá-las, seja inserindo-os diretamente na pesquisa dos problemas de ensino-aprendizagem de Ciências que encontram em sua prática docente.
Palavras Chave
ensino, ensino de ciências, formação de professores, aprendizagem escolar.
ensino, ensino de ciências, formação de professores, aprendizagem escolar.
Classificações
Nível escolar
1ª a 4ª Série do EF, 5ª a 8ª Série do EF, Ensino Médio
1ª a 4ª Série do EF, 5ª a 8ª Série do EF, Ensino Médio
Área do conteudo
Biologia
Biologia
Foco Temático
Características do Professor, Características do Aluno
Características do Professor, Características do Aluno