Água: de recurso natural e commodity à abordagem no livro didático de Ciências.
Título
Água: de recurso natural e commodity à abordagem no livro didático de Ciências.
Água: de recurso natural e commodity à abordagem no livro didático de Ciências.
Autor
Maria de Lourdes Burini Arine
Maria de Lourdes Burini Arine
Orientação
Maria Lúcia De Amorim Soares
Maria Lúcia De Amorim Soares
Instituição
UNISO
UNISO
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Unidade / Setor
Programa de Pós-Graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação em Educação
Ano
2004
2004
Cidade / UF
Sorocaba/SP
Sorocaba/SP
Dependência Administrativa:
Privada
Privada
Resumo
Embasada na obra O Contrato Natural de Michel Serres, contrato que informa da necessidade de se rever a relação da humanidade com a natureza, para substituição do Contrato Social proposto por Hobbes, analiso o tema Água nos livros didáticos de Ciências usados no ensino fundamental de escolas públicas e particulares buscando entender como o livro didático trabalha com esse tema: com excesso de luminosidade centrado na transmissão de conhecimento e na reprodução de modelos fixos ou encaminha a participação do aluno, ao mesmo tempo em que tenta descrever, observar, descortinar o objeto água, trazendo no bojo um comprometimento político e social Trazer á tona este debate é imprescindível no momento atual da educação brasileira dada a questão da qualidade e escassez de água, na atualidade e no futuro, ser uma ameaça constante à humanidade. Devido a sua aparente abundância na Terra, o homem nunca se preocupou em preservá-la, julgando-a infinita e disponível para seu uso indiscriminado. A experiência em países desenvolvidos tem mostrado que de nada adianta criar leis e punições, se não houver mudanças comportamental. E é a educação escolar, agente modificador, que pode formar cidadãos sintonizados com o meio ambiente, agentes multiplicadores e formadores de opinião, para atuarem no sentido da sustentabilidade. Este trabalho está dividido em dois capítulos, cujos títulos foram inspirados na obra Ensaio sobre a Cegueira de José Saramago. No primeiro capítulo, com o título de Cegueira Branca: A Água realizo uma ampla pesquisa sobre a importância da água para a sobrevivência dos habitantes do planeta, e saber como o mundo global está atento à possibilidade de escassez. No segundo capítulo, com o título Cegueira Escura: a Educação analiso a contribuição do livro didático de Ciências na formação de cidadãos capazes de avaliar situações e ter atuação positiva e crítica na formação de cidadãos capazes de avaliar situações e ter atuação positiva e crítica no seu meio social, com respeito ao recurso natural e coletivo que é a água. A conclusão informa, com Serres, que só se aprende pela viagem: de fato nada aprendi, sem que tenha partido, nem ensinei ninguém sem convidá-lo a deixar o ninho.
Embasada na obra O Contrato Natural de Michel Serres, contrato que informa da necessidade de se rever a relação da humanidade com a natureza, para substituição do Contrato Social proposto por Hobbes, analiso o tema Água nos livros didáticos de Ciências usados no ensino fundamental de escolas públicas e particulares buscando entender como o livro didático trabalha com esse tema: com excesso de luminosidade centrado na transmissão de conhecimento e na reprodução de modelos fixos ou encaminha a participação do aluno, ao mesmo tempo em que tenta descrever, observar, descortinar o objeto água, trazendo no bojo um comprometimento político e social Trazer á tona este debate é imprescindível no momento atual da educação brasileira dada a questão da qualidade e escassez de água, na atualidade e no futuro, ser uma ameaça constante à humanidade. Devido a sua aparente abundância na Terra, o homem nunca se preocupou em preservá-la, julgando-a infinita e disponível para seu uso indiscriminado. A experiência em países desenvolvidos tem mostrado que de nada adianta criar leis e punições, se não houver mudanças comportamental. E é a educação escolar, agente modificador, que pode formar cidadãos sintonizados com o meio ambiente, agentes multiplicadores e formadores de opinião, para atuarem no sentido da sustentabilidade. Este trabalho está dividido em dois capítulos, cujos títulos foram inspirados na obra Ensaio sobre a Cegueira de José Saramago. No primeiro capítulo, com o título de Cegueira Branca: A Água realizo uma ampla pesquisa sobre a importância da água para a sobrevivência dos habitantes do planeta, e saber como o mundo global está atento à possibilidade de escassez. No segundo capítulo, com o título Cegueira Escura: a Educação analiso a contribuição do livro didático de Ciências na formação de cidadãos capazes de avaliar situações e ter atuação positiva e crítica na formação de cidadãos capazes de avaliar situações e ter atuação positiva e crítica no seu meio social, com respeito ao recurso natural e coletivo que é a água. A conclusão informa, com Serres, que só se aprende pela viagem: de fato nada aprendi, sem que tenha partido, nem ensinei ninguém sem convidá-lo a deixar o ninho.
Palavras Chave
água nos livros didáticos de ciências, relação da humanidade.
água nos livros didáticos de ciências, relação da humanidade.
Classificações
Nível escolar
1ª a 4ª Série do EF, 5ª a 8ª Série do EF
1ª a 4ª Série do EF, 5ª a 8ª Série do EF
Área do conteudo
Geral
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Foco Temático
Recursos Didáticos
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