A vida é um psylone - nova ciência e educação: diálogo e intimidade.
Título
A vida é um psylone - nova ciência e educação: diálogo e intimidade.
A vida é um psylone - nova ciência e educação: diálogo e intimidade.
Autor
André Baggio
André Baggio
Orientação
José Amálio de Branco Pinheiro
José Amálio de Branco Pinheiro
Instituição
UNIMEP
UNIMEP
Grau de Titulação
Doutorado
Doutorado
Unidade / Setor
Faculdade de Ciências Humanas
Faculdade de Ciências Humanas
Ano
1997
1997
Cidade / UF
Piracicaba/SP
Piracicaba/SP
Dependência Administrativa:
Privada
Privada
Resumo
Este estudo apresenta aspectos da nova ciência em contraposição à ciência clássica. A ciência clássica é demarcada pelos pressupostos surgidos com a revolução científica, a partir do Renascimento, quando a física deixou de ser ramo da filosofia. Newton é o principal personagem da ciência clássica, pois, embasados nos seus princípios, até o final do século XIX, muito poucos fenômenos, num universo simbolizado pelo relógio, ainda permaneciam sem explicação lógico-matemática. A nova ciência surge, ainda no século XIX, com os princípios termodinâmicos, e prossegue com a teoria da relatividade e com a física quântica. A partir desses pilares, o mundo newtoniano é questionado. Em vez da simbologia do relógio, temos um universo em turbilhão. Vocábulos como aleatoriedade, indeterminação, incerteza, relatividade, acaso, mutabilidade, desordem, são introduzidos pela ciência. Com esses novos pressupostos da ciência e com a nova antropologia, onde o homo é sapiens-demens, a educação e as relações, de modo geral, são desafiadas à consciência de que é impossível entrar na mesma sala de aula duas vezes e de prever, com a precisão clássica, o que ocorrerá no próximo encontro, na próxima experiência, na próxima relação.
Este estudo apresenta aspectos da nova ciência em contraposição à ciência clássica. A ciência clássica é demarcada pelos pressupostos surgidos com a revolução científica, a partir do Renascimento, quando a física deixou de ser ramo da filosofia. Newton é o principal personagem da ciência clássica, pois, embasados nos seus princípios, até o final do século XIX, muito poucos fenômenos, num universo simbolizado pelo relógio, ainda permaneciam sem explicação lógico-matemática. A nova ciência surge, ainda no século XIX, com os princípios termodinâmicos, e prossegue com a teoria da relatividade e com a física quântica. A partir desses pilares, o mundo newtoniano é questionado. Em vez da simbologia do relógio, temos um universo em turbilhão. Vocábulos como aleatoriedade, indeterminação, incerteza, relatividade, acaso, mutabilidade, desordem, são introduzidos pela ciência. Com esses novos pressupostos da ciência e com a nova antropologia, onde o homo é sapiens-demens, a educação e as relações, de modo geral, são desafiadas à consciência de que é impossível entrar na mesma sala de aula duas vezes e de prever, com a precisão clássica, o que ocorrerá no próximo encontro, na próxima experiência, na próxima relação.
Palavras Chave
mutabilidade, quântica, educação.
mutabilidade, quântica, educação.
Classificações
Nível escolar
Geral
Geral
Área do conteudo
Física
Física
Foco Temático
História da Ciência, Filosofia da Ciência
História da Ciência, Filosofia da Ciência