A visita técnica em usinas hidrelétricas como espaço alternativo para o ensino de física.
Título
A visita técnica em usinas hidrelétricas como espaço alternativo para o ensino de física.
A visita técnica em usinas hidrelétricas como espaço alternativo para o ensino de física.
Autor
Vagno Maia Benevides
Vagno Maia Benevides
Orientação
Maria Inês Martins
Maria Inês Martins
Instituição
PUC-MG
PUC-MG
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Ano
2009
2009
Cidade / UF
Belo Horizonte/MG
Belo Horizonte/MG
Dependência Administrativa:
Privada
Privada
Resumo
Este trabalho tem por objetivo investigar a dinâmica da visita técnica como recurso de ensino-aprendizagem não formal, executado por professores do ensino médio. Pesquisamos a metodologia denominada estudo do meio, na qual se insere a visita técnica (VT) e como se relacionam, estudando-as nas etapas: antes, durante e depois. Centramos nosso trabalho no acompanhamento da prática docente em todo o processo das visitas às usinas hidrelétricas do Estado de Minas Gerais, procurando explorar as possibilidades de aprendizado que essa atividade pode proporcionar. Investigamos como os professores a realizam, como os alunos se comportam, o que efetivamente aprendem dos conteúdos de Física nas usinas hidrelétricas e como o assunto é abordado numa pequena amostra de livros didáticos de Física. Observamos na prática que o nível de aprendizado com este recurso de ensino é muito baixo. Dentre os diversos fatores que contribuem para isso destacamos a inexperiência dos docentes na condução dessa atividade. Produzimos a partir deste estudo investigativo, teórico e de campo, um roteiro guia de auxílio aos professores interessados em promover, com um melhor aproveitamento, visita técnica para usinas e pequenas centrais hidrelétricas. São orientações básicas objetivando maximizar o nível de aprendizado nestes espaços, conscientizando os docentes sobre a importância de se conduzir uma visita técnica com responsabilidade e êxito, conciliando teoria/prática e interdisciplinaridade.
Este trabalho tem por objetivo investigar a dinâmica da visita técnica como recurso de ensino-aprendizagem não formal, executado por professores do ensino médio. Pesquisamos a metodologia denominada estudo do meio, na qual se insere a visita técnica (VT) e como se relacionam, estudando-as nas etapas: antes, durante e depois. Centramos nosso trabalho no acompanhamento da prática docente em todo o processo das visitas às usinas hidrelétricas do Estado de Minas Gerais, procurando explorar as possibilidades de aprendizado que essa atividade pode proporcionar. Investigamos como os professores a realizam, como os alunos se comportam, o que efetivamente aprendem dos conteúdos de Física nas usinas hidrelétricas e como o assunto é abordado numa pequena amostra de livros didáticos de Física. Observamos na prática que o nível de aprendizado com este recurso de ensino é muito baixo. Dentre os diversos fatores que contribuem para isso destacamos a inexperiência dos docentes na condução dessa atividade. Produzimos a partir deste estudo investigativo, teórico e de campo, um roteiro guia de auxílio aos professores interessados em promover, com um melhor aproveitamento, visita técnica para usinas e pequenas centrais hidrelétricas. São orientações básicas objetivando maximizar o nível de aprendizado nestes espaços, conscientizando os docentes sobre a importância de se conduzir uma visita técnica com responsabilidade e êxito, conciliando teoria/prática e interdisciplinaridade.
Palavras Chave
usina hidrelétrica, visita técnica, ensino de Física
usina hidrelétrica, visita técnica, ensino de Física
Classificações
Nível escolar
Ensino Médio
Ensino Médio
Área do conteudo
Física
Física
Foco Temático
Conteúdo-Método
Conteúdo-Método