Um estudo sobre a inserção de atividades em Educação não-formal na disciplina Metodologia e Prática do Ensino de Física da Universidade Estadual de Londrina.
Título
Um estudo sobre a inserção de atividades em Educação não-formal na disciplina Metodologia e Prática do Ensino de Física da Universidade Estadual de Londrina.
Um estudo sobre a inserção de atividades em Educação não-formal na disciplina Metodologia e Prática do Ensino de Física da Universidade Estadual de Londrina.
Autor
Marcelo Alves de Carvalho
Marcelo Alves de Carvalho
Orientação
Sergio de Mello Arruda
Sergio de Mello Arruda
Instituição
UEL
UEL
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Unidade / Setor
Centro de Ciências Exatas
Centro de Ciências Exatas
Ano
2009
2009
Cidade / UF
Londrina/PR
Londrina/PR
Dependência Administrativa:
Estadual
Estadual
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo investigar as perspectivas apontadas por estagiários do Curso de Licenciatura em Física da Universidade Estadual de Londrina – UEL, sobre as atividades em educação não formal desenvolvidas durante a disciplina de Metodologia e Prática de Ensino de Física, ou seja, os atendimentos no Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina – MCTL. O levantamento das informações foi feito através de entrevista com oito estagiários que realizaram todas as atividades do estágio. Assim buscamos identificar essas perspectivas, ou seja, as dificuldades, as facilidades, as vantagens ou desvantagens, o que se aprendeu e as contribuições desta experiência para a formação inicial. A orientação de nossa pesquisa constituiu-se de uma abordagem qualitativa por considerarmos que a preocupação foi com a descrição, o significado e o sentido atribuído às atividades desenvolvidas pelos estagiários. Os resultados obtidos mostraram que a realização de atividades no Museu contribuiu de forma positiva para o estágio, pois os estagiários conheceram a riqueza de objetos, equipamentos e experimentos do Museu, familiarizaram-se com a rotina dos atendimentos, observaram o interesse dos visitantes, perceberam o encanto e a forma lúdica de conduzir as explicações num ambiente não formal de ensino de Física. Entretanto algumas deficiências foram detectadas. Inicialmente percebemos uma falta de consciência dos estagiários sobre o objetivo de desenvolver atividades num museu. Para vários deles, a conclusão a qual chegamos era de que os atendimentos serviam como uma pré-regência, uma espécie de momento para conhecer o Museu e verificar o que eventualmente poderia ser utilizado em sala de aula. Isso mostra que não entendiam o Museu como complementar a escola. Também notamos a ausência de um programa de capacitação de monitores no Museu (que poderia atender aos estagiários), assim como a falta de uma parceria entre o Museu e a escola (evidenciada pelas atitudes de vários professores que visitaram o Museu). Entendemos que o formato no qual o estágio foi realizado (observação de aulas, atendimentos no Museu e a regência) se mostrou como uma alternativa viável para a formação do futuro professor de Física.
O presente trabalho tem por objetivo investigar as perspectivas apontadas por estagiários do Curso de Licenciatura em Física da Universidade Estadual de Londrina – UEL, sobre as atividades em educação não formal desenvolvidas durante a disciplina de Metodologia e Prática de Ensino de Física, ou seja, os atendimentos no Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina – MCTL. O levantamento das informações foi feito através de entrevista com oito estagiários que realizaram todas as atividades do estágio. Assim buscamos identificar essas perspectivas, ou seja, as dificuldades, as facilidades, as vantagens ou desvantagens, o que se aprendeu e as contribuições desta experiência para a formação inicial. A orientação de nossa pesquisa constituiu-se de uma abordagem qualitativa por considerarmos que a preocupação foi com a descrição, o significado e o sentido atribuído às atividades desenvolvidas pelos estagiários. Os resultados obtidos mostraram que a realização de atividades no Museu contribuiu de forma positiva para o estágio, pois os estagiários conheceram a riqueza de objetos, equipamentos e experimentos do Museu, familiarizaram-se com a rotina dos atendimentos, observaram o interesse dos visitantes, perceberam o encanto e a forma lúdica de conduzir as explicações num ambiente não formal de ensino de Física. Entretanto algumas deficiências foram detectadas. Inicialmente percebemos uma falta de consciência dos estagiários sobre o objetivo de desenvolver atividades num museu. Para vários deles, a conclusão a qual chegamos era de que os atendimentos serviam como uma pré-regência, uma espécie de momento para conhecer o Museu e verificar o que eventualmente poderia ser utilizado em sala de aula. Isso mostra que não entendiam o Museu como complementar a escola. Também notamos a ausência de um programa de capacitação de monitores no Museu (que poderia atender aos estagiários), assim como a falta de uma parceria entre o Museu e a escola (evidenciada pelas atitudes de vários professores que visitaram o Museu). Entendemos que o formato no qual o estágio foi realizado (observação de aulas, atendimentos no Museu e a regência) se mostrou como uma alternativa viável para a formação do futuro professor de Física.
Palavras Chave
estágio supervisionado, museu de Ciência e tecnologia, formação inicial,
estágio supervisionado, museu de Ciência e tecnologia, formação inicial,
Classificações
Nível escolar
5ª a 8ª Série do EF, Ensino Médio
5ª a 8ª Série do EF, Ensino Médio
Área do conteudo
Física
Física
Foco Temático
Formação de Professores
Formação de Professores