Museus de Ciência em Movimento.

Título
Museus de Ciência em Movimento.
Autor
Marli Lopes da Costa
Orientação
Ricardo Vieiralves de Castro
Instituição
UERJ
Grau de Titulação
Mestrado
Unidade / Setor
Instituto de Psicologia
Ano
2005
Cidade / UF
Rio de Janeiro/RJ
Dependência Administrativa:
Estadual
Resumo
Desde a década de 60, os museus de ciência vêm sendo compreendidos enquanto espaços adequados para promover a divulgação e popularização da ciência, sendo inclusive considerados não só um instrumento de democratização no acesso a esse conhecimento como também uma referência de apoio ao ensino formal da ciência. No Brasil, esse fenômeno ganhou força na década de 80 e desde este período esses espaços vêm sendo destacados como importantes elos de aproximação entre a ciência e a sociedade. Tomando como referência a teoria ator-rede - que define a ciência como uma atividade híbrida, nem social nem natural, produto da relação intrínseca entre “humanos” e “não-humanos” - buscamos um entendimento dos museus de ciência como espaços de construção e experimentação de práticas sociais, com segmentos abertos e fechados para a realização de inovações; campos de forças que estão distribuídos em estruturas flexíveis, capazes de dialogar com os campos relacionais, portanto, podendo tanto abrigar quanto tecer diversos interesses.
Palavras Chave
teoria ator-rede, museus de ciência.

Classificações

Nível escolar
Geral
Área do conteudo
Geral
Foco Temático
Organização da Inst. Não-Escolar