A fotografia como mediadora subversiva na produção do conhecimento.
Título
A fotografia como mediadora subversiva na produção do conhecimento.
A fotografia como mediadora subversiva na produção do conhecimento.
Autor
Hylio Laganá Fernandes
Hylio Laganá Fernandes
Orientação
Mariley Simoes Floria Gouveia
Mariley Simoes Floria Gouveia
Instituição
UNICAMP
UNICAMP
Grau de Titulação
Doutorado
Doutorado
Unidade / Setor
Faculdade de Educação.
Faculdade de Educação.
Ano
2005
2005
Cidade / UF
Campinas/SP
Campinas/SP
Dependência Administrativa:
Estadual
Estadual
Resumo
Num universo cultural altamente permeado pela comunicação visual, procuramos investigar processos envolvidos no uso de imagens na escola. Para abordar esse tema partimos de experiências práticas de uso de fotografia em aulas de biologia para o ensino médio e oficinas de leitura de fotografias. A imagem pode ser uma importante ferramenta mediadora no processo de produção do conhecimento, na medida em que sua leitura polissêmica pode abrir espaço para as múltiplas visões dos alunos, mantendo (subversivamente) o respeito às interpretações e concepções dos alunos. As fotos na nossa prática atuaram como problematizadoras, estimulando a observação, criando conflitos com as representações prévias dos alunos e promovendo elaboração de perguntas que direcionaram os conteúdos específicos tratados em aula, permitindo assim que se desenvolvesse um currículo coerente com a realidade dos alunos. Mas principalmente, a partir da dimensão estética das fotos inseridas nessa dinâmica, foi possível resgatar o encantamento, a curiosidade, o prazer em descobrir e aprender.
Num universo cultural altamente permeado pela comunicação visual, procuramos investigar processos envolvidos no uso de imagens na escola. Para abordar esse tema partimos de experiências práticas de uso de fotografia em aulas de biologia para o ensino médio e oficinas de leitura de fotografias. A imagem pode ser uma importante ferramenta mediadora no processo de produção do conhecimento, na medida em que sua leitura polissêmica pode abrir espaço para as múltiplas visões dos alunos, mantendo (subversivamente) o respeito às interpretações e concepções dos alunos. As fotos na nossa prática atuaram como problematizadoras, estimulando a observação, criando conflitos com as representações prévias dos alunos e promovendo elaboração de perguntas que direcionaram os conteúdos específicos tratados em aula, permitindo assim que se desenvolvesse um currículo coerente com a realidade dos alunos. Mas principalmente, a partir da dimensão estética das fotos inseridas nessa dinâmica, foi possível resgatar o encantamento, a curiosidade, o prazer em descobrir e aprender.
Palavras Chave
fotografia, polissemia, ensino/aprendizagem, representações.
fotografia, polissemia, ensino/aprendizagem, representações.
Classificações
Nível escolar
Ensino Médio
Ensino Médio
Área do conteudo
Biologia
Biologia
Foco Temático
Recursos Didáticos
Recursos Didáticos