Uma Proposta de Estágio como Componente Curricular para Cursos de Licenciatura em Fisica.
Título
Uma Proposta de Estágio como Componente Curricular para Cursos de Licenciatura em Fisica.
Uma Proposta de Estágio como Componente Curricular para Cursos de Licenciatura em Fisica.
Autor
Francisco Valdomiro de Morais
Francisco Valdomiro de Morais
Orientação
Gilvan Luiz Barba
Gilvan Luiz Barba
Instituição
UFRN
UFRN
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Ano
2004
2004
/RN
Dependência Administrativa:
Federal
Federal
Resumo
As diretrizes para a Formação de Professores para a Educação Básica em Nível Superior e as Resoluções do CNE ressaltam a Prática de Ensino e o Estágio como colunas-mestras na formação de docentes, a estas dedicamos 29% da carga horária dos Cursos de Licenciatura, de Graduação Plena, para a Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado, provocando uma mudança profunda nos Currículos de Formação de Professores. Problemas históricos dos Cursos de Licenciatura devem ser enfrentados para que melhor se instrumentalize o profissional da educação com o fazer mediante a reflexão profissional. Foi utilizado como campo de pesquisa o curso de Licenciatura em Física da UERN, Campus Central, e o Curso de Licenciatura em Física da UFRN, especificamente as disciplinas de Prática de Ensino I e II. Construiu-se uma proposta que atende às Resoluções CNE/CP2, bem como as Diretrizes Curriculares referentes à formação de professores e as diretrizes referentes ao Curso de Física. Propõe-se uma carga horária de 405 horas para Prática de Ensino, permeando todo o curso, tendo como meta a vivência preliminar da profissão, e 405 horas de Estágio Curricular Supervisionado, que será realizado nos últimos quatro períodos do curso, na escola-campo de estágio. Nessa proposta o aluno (estagiário) assumirá no início do ano letivo uma turma, onde desenvolverá o estágio, acompanhado pelo professor co-formador, supervisor da escola e orientador do estágio. O professor co-formador participará de atividades de formação continuada na universidade durante o período em que o estudante desenvolver seu estágio, de tal modo que ele tenha uma carga horária na universidade proporcional à do estágio. O orientador do estágio deverá interagir com a supervisão da escola e os professores da disciplina. O estagiário apresentará no fim um memorial do estágio. Na avaliação devem participar a escola e a universidade, de forma contínua e durante todo o processo. De modo parcial, esta proposta foi implementada e testada, com algumas das atividades nela incluídas, permitindo que seja possível garantir sua eficiência e aplicabilidade.
As diretrizes para a Formação de Professores para a Educação Básica em Nível Superior e as Resoluções do CNE ressaltam a Prática de Ensino e o Estágio como colunas-mestras na formação de docentes, a estas dedicamos 29% da carga horária dos Cursos de Licenciatura, de Graduação Plena, para a Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado, provocando uma mudança profunda nos Currículos de Formação de Professores. Problemas históricos dos Cursos de Licenciatura devem ser enfrentados para que melhor se instrumentalize o profissional da educação com o fazer mediante a reflexão profissional. Foi utilizado como campo de pesquisa o curso de Licenciatura em Física da UERN, Campus Central, e o Curso de Licenciatura em Física da UFRN, especificamente as disciplinas de Prática de Ensino I e II. Construiu-se uma proposta que atende às Resoluções CNE/CP2, bem como as Diretrizes Curriculares referentes à formação de professores e as diretrizes referentes ao Curso de Física. Propõe-se uma carga horária de 405 horas para Prática de Ensino, permeando todo o curso, tendo como meta a vivência preliminar da profissão, e 405 horas de Estágio Curricular Supervisionado, que será realizado nos últimos quatro períodos do curso, na escola-campo de estágio. Nessa proposta o aluno (estagiário) assumirá no início do ano letivo uma turma, onde desenvolverá o estágio, acompanhado pelo professor co-formador, supervisor da escola e orientador do estágio. O professor co-formador participará de atividades de formação continuada na universidade durante o período em que o estudante desenvolver seu estágio, de tal modo que ele tenha uma carga horária na universidade proporcional à do estágio. O orientador do estágio deverá interagir com a supervisão da escola e os professores da disciplina. O estagiário apresentará no fim um memorial do estágio. Na avaliação devem participar a escola e a universidade, de forma contínua e durante todo o processo. De modo parcial, esta proposta foi implementada e testada, com algumas das atividades nela incluídas, permitindo que seja possível garantir sua eficiência e aplicabilidade.
Palavras Chave
Formação de Professores, Pratica de Ensino, Professor CO-FORM
Formação de Professores, Pratica de Ensino, Professor CO-FORM
Classificações
Nível escolar
Ensino Superior
Ensino Superior
Área do conteudo
Física
Física
Foco Temático
Formação de Professores
Formação de Professores