O parque paleontológico de São José de Itaboraí sob olhar da divulgação científica.
Título
O parque paleontológico de São José de Itaboraí sob olhar da divulgação científica.
O parque paleontológico de São José de Itaboraí sob olhar da divulgação científica.
Autor
Marcelo Souza Paula
Marcelo Souza Paula
Orientação
Antonio Carlos de Miranda
Antonio Carlos de Miranda
Instituição
UNIPLI
UNIPLI
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Ano
2010
2010
Cidade / UF
Niterói/RJ
Niterói/RJ
Dependência Administrativa:
Privada
Privada
Resumo
O Parque Paleontológico de São José de Itaboraí historicamente se configura como potencial espaço para pesquisas nas áreas da paleontologia, arqueologia e geologia. Por meio de uma interface com as questões ambientais e de vegetais encontrados no caminho de acesso ao parque, este estudo visa destacar o levantamento e a descrição de espécies de uma trilha, se configurando num excelente instrumento de ensino para o professor. Por outro lado, mecanismos e formas (mídias) de sua divulgação, como apresentamos neste estudo, tornam-se também importantes estratégias educacionais, não apenas do caráter de conteúdo acadêmico, mas também no sentido de estimular a divulgação científica e atividades em espaços não formais de ensino. Durante longo tempo o parque foi espaço de exploração de empresas estrangeiras para a captação de importantes minerais, como a calcita (ou calcário), destinada à preparação do cimento do tipo Portland, Importantes registros fósseis foram encontrados no espaço, principalmente os fósseis vegetais, o que contribuíram de forma significativa para a idade do Parque, os quais registram uma datação que se refere à época do Paleoceno, era Cenozóica, despontando ainda para a era Mesozóica, no período Cretáceo. O Parque agrega também uma importante área, a qual foi principal motivo de cobiça dos estrangeiros por se configurar como potencial na produção do minério calcário encontrado em seu solo, a bacia calcária de São José. Os estudos históricos realizados foram determinantes para a descoberta dos hábitos de vida daquela época, bem como da análise de sua Arqueologia Vegetal. Neste sentido, esta pesquisa acadêmica procura apresentar um panorama visando à construção de novos hábitos e culturas que configurem a sua sustentabilidade e, consequentemente, se torne referência nas pesquisas científicas, principalmente no campo da pré-história, não somente em âmbito nacional, mas também internacional.
O Parque Paleontológico de São José de Itaboraí historicamente se configura como potencial espaço para pesquisas nas áreas da paleontologia, arqueologia e geologia. Por meio de uma interface com as questões ambientais e de vegetais encontrados no caminho de acesso ao parque, este estudo visa destacar o levantamento e a descrição de espécies de uma trilha, se configurando num excelente instrumento de ensino para o professor. Por outro lado, mecanismos e formas (mídias) de sua divulgação, como apresentamos neste estudo, tornam-se também importantes estratégias educacionais, não apenas do caráter de conteúdo acadêmico, mas também no sentido de estimular a divulgação científica e atividades em espaços não formais de ensino. Durante longo tempo o parque foi espaço de exploração de empresas estrangeiras para a captação de importantes minerais, como a calcita (ou calcário), destinada à preparação do cimento do tipo Portland, Importantes registros fósseis foram encontrados no espaço, principalmente os fósseis vegetais, o que contribuíram de forma significativa para a idade do Parque, os quais registram uma datação que se refere à época do Paleoceno, era Cenozóica, despontando ainda para a era Mesozóica, no período Cretáceo. O Parque agrega também uma importante área, a qual foi principal motivo de cobiça dos estrangeiros por se configurar como potencial na produção do minério calcário encontrado em seu solo, a bacia calcária de São José. Os estudos históricos realizados foram determinantes para a descoberta dos hábitos de vida daquela época, bem como da análise de sua Arqueologia Vegetal. Neste sentido, esta pesquisa acadêmica procura apresentar um panorama visando à construção de novos hábitos e culturas que configurem a sua sustentabilidade e, consequentemente, se torne referência nas pesquisas científicas, principalmente no campo da pré-história, não somente em âmbito nacional, mas também internacional.
Palavras Chave
Ensino de Ciências, Parque Paleontológico, Educação Ambiental, registros fósseis vegetais, Divulgação Científica.
Ensino de Ciências, Parque Paleontológico, Educação Ambiental, registros fósseis vegetais, Divulgação Científica.
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Nível escolar
Geral
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Geociências
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