O ensino de Física para ciências da vida.
Título
O ensino de Física para ciências da vida.
O ensino de Física para ciências da vida.
Autor
Míriam Haydee Romero Peña
Míriam Haydee Romero Peña
Orientação
Maria Regina Kawamura
Maria Regina Kawamura
Instituição
USP
USP
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Unidade / Setor
Insituto de Física e Faculdade de Educação
Insituto de Física e Faculdade de Educação
Ano
1996
1996
Cidade / UF
São Paulo/SP
São Paulo/SP
Dependência Administrativa:
Estadual
Estadual
Resumo
Investiga-se quais características devem ter o ensino de Física, em nível de terceiro grau, para a formação profissional em outras áreas, mais especificamente para as áreas de ciências da vida. A hipótese implícita é a de que as disciplinas de física, nesse nível, devem ser diferenciadas segundo os objetivos formativos e profissionais que visem atingir. Para buscar subsídios para essa questão, no que diz respeito às relações entre a física e a biologia, foram utilizadas duas abordagens. Por um lado, do ponto de vista epistemológico, procurou-se aprofundar a questão da unidade do conhecimento científico, assim como da disciplinaridade/interdisciplinaridade. Por outro, para verificar como essa questão se manifesta nas propostas didáticas, procedeu-se a análise dos livros-textos utilizados nessas disciplinas: procurou-se identificar em que consiste sua especificidade, ou seja, de que forma a interdisciplinaridade é neles contemplada. A partir deste quadro de análise, foi possível identificar e propor elementos que deveriam ser privilegiados na elaboração do programa para essas disciplinas. Uma vez que o intuito principal consiste em discutir a abordagem e instrumental da física, trata-se menos de definir conteúdos, concentrando-se a atenção na proposição de estratégias. Entende-se que esses elementos podem ser o ponto de partida para a reflexão e elaboração de novas práticas.
Investiga-se quais características devem ter o ensino de Física, em nível de terceiro grau, para a formação profissional em outras áreas, mais especificamente para as áreas de ciências da vida. A hipótese implícita é a de que as disciplinas de física, nesse nível, devem ser diferenciadas segundo os objetivos formativos e profissionais que visem atingir. Para buscar subsídios para essa questão, no que diz respeito às relações entre a física e a biologia, foram utilizadas duas abordagens. Por um lado, do ponto de vista epistemológico, procurou-se aprofundar a questão da unidade do conhecimento científico, assim como da disciplinaridade/interdisciplinaridade. Por outro, para verificar como essa questão se manifesta nas propostas didáticas, procedeu-se a análise dos livros-textos utilizados nessas disciplinas: procurou-se identificar em que consiste sua especificidade, ou seja, de que forma a interdisciplinaridade é neles contemplada. A partir deste quadro de análise, foi possível identificar e propor elementos que deveriam ser privilegiados na elaboração do programa para essas disciplinas. Uma vez que o intuito principal consiste em discutir a abordagem e instrumental da física, trata-se menos de definir conteúdos, concentrando-se a atenção na proposição de estratégias. Entende-se que esses elementos podem ser o ponto de partida para a reflexão e elaboração de novas práticas.
Palavras Chave
Física para Biologia; Interdisciplinaridade; Programa Disciplinar.
Física para Biologia; Interdisciplinaridade; Programa Disciplinar.
Classificações
Nível escolar
Ensino Superior
Ensino Superior
Área do conteudo
Biologia
Biologia
Foco Temático
Currículos e Programas
Currículos e Programas