Trilha da vida e ambientes de aprendizagem: Uma análise na busca de convergências
Título
Trilha da vida e ambientes de aprendizagem: Uma análise na busca de convergências
Trilha da vida e ambientes de aprendizagem: Uma análise na busca de convergências
Autor
Angela Ferreira Schimidt
Angela Ferreira Schimidt
Orientação
Maria Candida Borges de Moraes
Maria Candida Borges de Moraes
Instituição
PUC-SP
PUC-SP
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Unidade / Setor
Centro de Educação
Centro de Educação
Ano
2003
2003
Cidade / UF
São Paulo/SP
São Paulo/SP
Dependência Administrativa:
Privada
Privada
Resumo
O Programa Trilha da Vida (re)Descobrindo a Natureza com os sentidos constitui-se em um experimento educacional transdisciplinar, que tem como objetivo promover uma reaproximação dos participantes com o meio ambiente nos seus aspectos naturais, sociais e históricos, e por esta via, estimular uma reflexão crítica da relação histórica entre sociedade/indivíduo e meio ambiente. Isto é feito partindo-se do campo da educação ambiental comunitária, tendo como base o enfoque sócio-ambiental. Este estudo se propôs a buscar indícios que permitam identificar a Trilha da Vida como um ambiente de aprendizagem. O caminho escolhido para esta busca elegeu como foco de estudo as vivências realizadas na Trilha da Vida em Florianópolis/SC, e como sujeitos de pesquisa um grupo de professores que trabalham com classes variadas do ensino fundamental e médio, uma integrante da equipe de trabalho do próprio Programa e esta pesquisadora. Dando suporte às reflexões desenvolvidas ao longo da dissertação, a transdisciplinaridade proposta por B. Nicolescu e outros autores, o paradigma eco-sistêmico apresentado por M. C. Moraes, a complexidade segundo Morin e a autopoiese apresentada por Maturana e Varela foram os aportes teóricos principais. A composição do quadro teórico incluiu também referenciais ligados aos ambientes de aprendizagem estruturados segundo S. Papert e M. C. Moraes, a teoria do fluxo e as experiências ótimas de acordo com M. Csikszentmihalyi, além de contribuições da área da educação ambiental em seu enfoque sócio-ambiental. A análise dos dados estabeleceu um confronto entre o contexto da Trilha da Vida e os pontos retirados dos referencias teóricos, estruturados em três partes: a Trilha em relação aos pontos chave dos ambientes de aprendizagem, os requisitos necessários a experiência ótima e por fim as nuances da Trilha em relação às categorias selecionadas a partir das teorias da transdisciplinaridade, complexidade, paradigma eco-sistêmico e autopoiese. O estudo permitiu a emergência de indícios que confirmam a suposição inicial de que a Trilha da Vida pode se constituir em um ambiente de aprendizagem, comungando de suas bases teóricas e das atividades práticas que dão materialidade às idéias apresentadas nos referenciais consultados.
O Programa Trilha da Vida (re)Descobrindo a Natureza com os sentidos constitui-se em um experimento educacional transdisciplinar, que tem como objetivo promover uma reaproximação dos participantes com o meio ambiente nos seus aspectos naturais, sociais e históricos, e por esta via, estimular uma reflexão crítica da relação histórica entre sociedade/indivíduo e meio ambiente. Isto é feito partindo-se do campo da educação ambiental comunitária, tendo como base o enfoque sócio-ambiental. Este estudo se propôs a buscar indícios que permitam identificar a Trilha da Vida como um ambiente de aprendizagem. O caminho escolhido para esta busca elegeu como foco de estudo as vivências realizadas na Trilha da Vida em Florianópolis/SC, e como sujeitos de pesquisa um grupo de professores que trabalham com classes variadas do ensino fundamental e médio, uma integrante da equipe de trabalho do próprio Programa e esta pesquisadora. Dando suporte às reflexões desenvolvidas ao longo da dissertação, a transdisciplinaridade proposta por B. Nicolescu e outros autores, o paradigma eco-sistêmico apresentado por M. C. Moraes, a complexidade segundo Morin e a autopoiese apresentada por Maturana e Varela foram os aportes teóricos principais. A composição do quadro teórico incluiu também referenciais ligados aos ambientes de aprendizagem estruturados segundo S. Papert e M. C. Moraes, a teoria do fluxo e as experiências ótimas de acordo com M. Csikszentmihalyi, além de contribuições da área da educação ambiental em seu enfoque sócio-ambiental. A análise dos dados estabeleceu um confronto entre o contexto da Trilha da Vida e os pontos retirados dos referencias teóricos, estruturados em três partes: a Trilha em relação aos pontos chave dos ambientes de aprendizagem, os requisitos necessários a experiência ótima e por fim as nuances da Trilha em relação às categorias selecionadas a partir das teorias da transdisciplinaridade, complexidade, paradigma eco-sistêmico e autopoiese. O estudo permitiu a emergência de indícios que confirmam a suposição inicial de que a Trilha da Vida pode se constituir em um ambiente de aprendizagem, comungando de suas bases teóricas e das atividades práticas que dão materialidade às idéias apresentadas nos referenciais consultados.
Palavras Chave
Programa Trilha da Vida; Educação Ambiental.
Programa Trilha da Vida; Educação Ambiental.
Classificações
Nível escolar
5ª a 8ª Série do EF, Ensino Médio
5ª a 8ª Série do EF, Ensino Médio
Área do conteudo
Educação Ambiental
Educação Ambiental
Foco Temático
Currículos e Programas
Currículos e Programas