Saberes da mediação humana em museus de ciência e tecnologia.
Título
Saberes da mediação humana em museus de ciência e tecnologia.
Saberes da mediação humana em museus de ciência e tecnologia.
Autor
Jorge Mendes Soares
Jorge Mendes Soares
Orientação
Sonia Krapas Teixeira
Sonia Krapas Teixeira
Instituição
UFF
UFF
Grau de Titulação
Mestrado
Mestrado
Unidade / Setor
Faculdade de Educação
Faculdade de Educação
Ano
2003
2003
Cidade / UF
Niterói/RJ
Niterói/RJ
Dependência Administrativa:
Federal
Federal
Resumo
Museus de ciência e tecnologia são espaços de educação não formal. Nestes museus, as questões educativas vem crescendo e definindo o papel que estes espaços não formais de educação representam. Freqüentemente, encontramos mediadores com a função de desenvolver os objetivos educacionais dessas instituições. Estes mediadores são oriundos de diversas áreas de saberes formais e aprendem a desenvolver suas funções no dia-a-dia uma vez que não existe uma formação própria para mediadores de museus de ciência e tecnologia. A vasta literatura do campo educacional e a crescente literatura do campo da educação em ciências oferecem um riqueza de conhecimentos e experiências que serviram, como uma amálgama, para a formação de três categorias de análise dos saberes da mediação humana em museus de ciência e tecnologia. Nossos dados são a vídeo-gravação da atuação de três mediadores na apresentação de duas oficinas do Espaço Biodescoberta do Museu da Vida/Fiocruz. Analisamos a atuação desses mediadores identificando o desenvolvimento de saberes nas categorias estabelecidas. A análise desses saberes, identificados na ação dos mediadores, nos permitiu concluir em considerações diversos aspectos do trabalho da mediação humana em museus de ciência e tecnologia.
Museus de ciência e tecnologia são espaços de educação não formal. Nestes museus, as questões educativas vem crescendo e definindo o papel que estes espaços não formais de educação representam. Freqüentemente, encontramos mediadores com a função de desenvolver os objetivos educacionais dessas instituições. Estes mediadores são oriundos de diversas áreas de saberes formais e aprendem a desenvolver suas funções no dia-a-dia uma vez que não existe uma formação própria para mediadores de museus de ciência e tecnologia. A vasta literatura do campo educacional e a crescente literatura do campo da educação em ciências oferecem um riqueza de conhecimentos e experiências que serviram, como uma amálgama, para a formação de três categorias de análise dos saberes da mediação humana em museus de ciência e tecnologia. Nossos dados são a vídeo-gravação da atuação de três mediadores na apresentação de duas oficinas do Espaço Biodescoberta do Museu da Vida/Fiocruz. Analisamos a atuação desses mediadores identificando o desenvolvimento de saberes nas categorias estabelecidas. A análise desses saberes, identificados na ação dos mediadores, nos permitiu concluir em considerações diversos aspectos do trabalho da mediação humana em museus de ciência e tecnologia.
Palavras Chave
educação não formal; museu; mediador
educação não formal; museu; mediador
Classificações
Nível escolar
Geral
Geral
Área do conteudo
Geral
Geral
Foco Temático
Organização da Inst. Não-Escolar
Organização da Inst. Não-Escolar